segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Conteúdo - Penacova, um paraíso em Portugal



Conteúdo - Distrito de Coimbra


O distrito de Coimbra é um distrito português, pertencente na sua maior parte à antiga província histórica da Beira Litoral, embora vários concelhos da sua parte leste se dividam entre as antigas províncias da Beira Alta e da Beira Baixa. Limita a norte com o distrito de Aveiro e com o distrito de Viseu, a leste com o distrito da Guarda e com o distrito de Castelo Branco, a sul com o distrito de Leiria e a oeste com o oceano Atlântico. Tem uma área de 3 947 km² (12.º maior distrito português) e uma população residente de 429 714 habitantes (2011). A sede do distrito é a cidade com o mesmo nome.

Coimbra é um distrito de contrastes, entre o mar e as montanhas. Devido à Universidade, Coimbra é, acima de tudo, uma terra de convívio e boémia estudantil. A principal característica geográfica do distrito é o vale do rio Mondego, o maior rio que nasce em Portugal, que domina a paisagem em grande parte do distrito. A sua situação geografica confere-lhe uma paisagem repleta de praias (Figueira da Foz e Mira), termas; paisagem alpestre visitável, de grandes tradições (Serra de S. Pedro de Açor ou de Arganil, a do Calcorinho, a da Lousã...). Os inúmeros monumentos de Coimbra atestam o seu passado histórico: o Arco e Porta de Almedina, os Arcos do Jardim; o Convento de Santa Clara-a-Nova; o Convento de Santa Maria de Celas, o Convento de S. Francisco; o Mosteiro de Celas, o Mosteiro de Lorvão, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha; as Igrejas de Santa Cruz, de Santa Justa, de Santo António dos Olivais, de S. Bartolomeu, de S. Salvador e de S. Tiago; a Sé Nova e a Sé Velha, a Quinta das Lágrimas, o Aqueduto de S. Sebastião. Foi em Coimbra que aconteceu o amor proibido de D. Pedro I e D. Inês, que inspirou poetas e escritores. A sua história continua a fazer parte do património da cidade. São também de destacar: o Museu Machado de Castro; o Museu Nacional da Ciência e da Técnica, o Mosteiro de Lorvão, o Museu Monográfico de Conímbriga; todos classificados como Património da Humanidade; a Anta do Pinheiro dos Abraços e a Ponte Romana de Bobadela, em Oliveira do Hospital, classificados como Imóveis de Interesse Público. O leitão assado, a Chanfana e o arroz de lampreia, são alguns dos pratos mais característicos de Coimbra. Ao nível da doçaria, a lista é grande: arrufadas, bolinhos bolinhós, arroz doce, sopa dourada das freiras de Santa Clara , pudim de ovos, deliciosos pastéis de Tentúgal, os pastéis de Lorvão, as queijadas e as espigas de milho.

Na atual divisão principal do país, o distrito encontra-se integrado na Região Centro e dividido em duas subregiões, uma das quais integrando ainda concelhos pertencentes ao Distrito de Leiria: Baixo Mondego e Pinhal Interior Norte. Em resumo:

Região Centro
Baixo Mondego
Cantanhede
Coimbra
Condeixa-a-Nova
Figueira da Foz
Mira
Montemor-o-Velho
Penacova
Soure
Pinhal Interior Norte
Arganil
Góis
Lousã
Miranda do Corvo
Oliveira do Hospital
Pampilhosa da Serra
Penela
Tábua
Vila Nova de Poiares

domingo, 13 de janeiro de 2019

Vídeo - Évora - Cidade Património Mundial


Conteúdo - Distrito de Beja


O distrito de Beja é um distrito português, pertencente à província tradicional do Baixo Alentejo. Limita a norte com o distrito de Évora, a leste com a província de Huelva (Espanha), a sul com o distrito de Faro e a oeste com o distrito de Setúbal e com o oceano Atlântico. Tem uma área de 10 225 km² (o maior distrito português) e uma população residente de 150 287 habitantes (2009). A sede do distrito é a cidade com o mesmo nome.

Na atual divisão principal do país, o distrito encontra-se totalmente incluído na região do Alentejo. Relativamente a subregiões, a subregião do Baixo Alentejo inclui 13 concelhos, e o concelho de Odemira pertence à subregião do Alentejo Litoral. Em resumo:

Região Alentejo
Alentejo Litoral
Odemira
Baixo Alentejo
Aljustrel
Almodôvar
Alvito
Barrancos
Beja
Castro Verde
Cuba
Ferreira do Alentejo
Mértola
Moura
Ourique
Serpa
Vidigueira

Conteúdo - Distrito de Beja


O distrito de Beja corresponde à metade sul da planície alentejana, irrigada por cursos de água em geral pequenos e que quase secam (ou secam mesmo) no verão, e pontuada aqui e ali por serras baixas e pouco inclinadas.

O principal acidente do distrito é o vale do rio Guadiana, que atravessa de norte para sul a sua parte oriental, separando a planície principal de um território entre o rio e a fronteira espanhola que, conjuntamente com as serras algarvias que limitam o distrito a sul (Serra de Monchique, Serra do Caldeirão e Serra de Espinhaço de Cão) são as áreas mais acidentadas e de maior altitude do distrito: A Serra da Adiça e os primeiros contrafortes da Serra Morena espanhola ultrapassam os 500 m de altitude. Para além destas elevações, só a Serra do Cercal, no limite com o distrito de Setúbal perto de Vila Nova de Milfontes e a Serra do Mendro no limite com o distrito de Évora, a norte da Vidigueira são dignas de nota, atingindo 341 m e 412 m de altitude, respetivamente.

Na rede hidrográfica, para além do Guadiana e dos seus muitos mas pouco caudalosos afluentes, há duas outras bacias hidrográficas relevantes: a do Sado, que nasce no distrito, nas imediações de Ourique e se dirige para o distrito de Setúbal, e a do rio Mira, que nasce na serra do Caldeirão e vai desaguar no Atlântico junto a Vila Nova de Milfontes. Além destas redes, penetram também no distrito partes da bacia hidrográfica do rio Arade, cuja nascente é muito próxima da do Mira mas se dirige para o Algarve e da Ribeira de Seixe, cujo vale serve de fronteira com o Distrito de Faro. Ficam no distrito de Beja algumas barragens de grandes dimensões, nomeadamente a maior do país, a Barragem do Alqueva (Rio Guadiana, partilhada com o distrito de Évora e com Espanha), a barragem do Chança (rio Chança, partilhada com Espanha), a barragem de Santa Clara (rio Mira), a barragem do Monte da Rocha (rio Sado) a barragem do Roxo (ribeira do Roxo) e a barragem de Odivelas (ribeira de Odivelas).

A costa é rochosa e estende-se quase em linha recta de norte para sul, sendo os principais acidentes a embocadura do Mira e o Cabo Sardão.

Conteúdo - Distrito de Évora - Demografia







Conteúdo - Distrito de Évora - Geografia


A geografia física do distrito de Évora é bastante uniforme, com a planície a dominar a paisagem quase por completo, com altitudes que na maior parte do território ondulam entre os 200 e os 400 m, interrompida aqui e ali por vales e por serras com vertentes pouco inclinadas e semeada de barragens relativamente extensas.

A única excepção é o vale do rio Guadiana, que atravessa a extremidade sueste do distrito e que por vezes é bastante profundo, com especial destaque para a região de Alqueva, onde o vale chega ter mais de 100 m de profundidade relativamente aos terrenos circundantes. Por esse motivo, foi essa a localização escolhida para a represa da barragem de Alqueva que, quando estiver completamente cheia, irá gerar o maior lago artificial da Europa.

O Guadiana é o centro de uma das três bacias hidrográficas em que se divide o distrito, e é a sua aquela que mais território ocupa no distrito. São suas afluentes uma série de ribeiras que, em geral, correm de noroeste para sueste e desaguam na margem direita do rio (Degebe, Álamo, Azebel, Lucefece), embora a margem esquerda também receba a ribeira de Alcarache, que vem de Espanha, correndo de és-nordeste para oés-sudoeste. O terço ocidental do distrito divide-se entre as bacias hidrográficas do Sado, a sul, e do Tejo, a norte. Para o Sado correm rios e ribeiras com um curso que é geralmente de nordeste para sudoeste ou de leste para oeste (rio Xarrama e ribeiras de Odivelas, Alcáçovas, São Cristóvão, São Martinho, Marateca, etc.); para o Tejo, correm ribeiras com um curso, enquanto dentro do distrito de Évora, que é quase sempre de sueste para noroeste (ribeiras de Canha, Lavre, Vide, Divor, Raia, etc.).

A maior parte destes pequenos cursos de água nascem numa das serras de pequena altitude que interrompem a planície: a serra de Monfurado, a oeste (424 m de altitude máxima), a serra de Mendro, a sul (412 m) e a serra de Ossa, a norte (653 m), Estremoz (451 m) e Arraiolos (412 m) a norte .

O distrito tem bastantes barragens. Além da já referida barragem do Alqueva, no Guadiana, há ainda a barragem de Monte Novo, na ribeira de Degebe, a albufeira de Torres, na ribeira de Azambuja, a barragem da Vigia, num afluente da ribeira de Pardiela, a barragem de Lucefece, na ribeira homónima, a barragem do Alvito (embora a represa fique situada no distrito de Beja), na ribeira de Odivelas, a barragem de Nossa Senhora da Tourega, na ribeira das Alcáçovas e a barragem do Divor, na ribeira homónima. Há, ainda, várias barragens e açudes mais pequenos.

Vários monumentos e lugares importantes, nomeadamente o Templo Romano, a Sé, a Biblioteca Pública de Évora, inúmeras igrejas, o Palácio de Dom Manuel, a Praça do Giraldo, entre outros.

Powerpoint - Monsaraz no Alentejo


Conteúdo - Distrito de Évora


O distrito de Évora é um distrito português, pertencente à sub região do Alentejo Central. Limita a norte com o distrito de Santarém e com o distrito de Portalegre, a leste com Espanha, a sul com o distrito de Beja e a oeste com o distrito de Setúbal. Tem uma área de 7 393 km² (2.º maior distrito português) e uma população residente de 168 034 habitantes (2009) . A sede do distrito é a cidade com o mesmo nome.

O distrito de Évora é formado por catorze municípios, e 69 freguesias .

Na atual divisão principal do país, o distrito encontra-se integrado na região do Alentejo e corresponde por inteiro à subregião do Alentejo Central, em resumo:

Região Alentejo
Alentejo Central
Alandroal
Arraiolos
Borba
Estremoz
Évora
Montemor-o-Novo
Mora
Mourão
Portel
Redondo
Reguengos de Monsaraz
Vendas Novas
Viana do Alentejo
Vila Viçosa

sábado, 12 de janeiro de 2019

Conteúdo - Distrito de Faro - Demografia






Conteúdo - Distrito de Faro


O distrito de Faro é um distrito português, coincidente com a província tradicional do Algarve. Limita a norte com o distrito de Beja, a leste com Espanha, e a sul e a oeste com o oceano Atlântico. Tem uma área de 4960 km² (10.º maior distrito português) e uma população residente de 434 023 habitantes (2009). A capital do distrito é a cidade com o mesmo nome.

O distrito de Faro subdivide-se nos seguintes dezasseis municípios:
Albufeira
Alcoutim
Aljezur
Castro Marim
Faro
Lagoa
Lagos
Loulé
Monchique
Olhão
Portimão
São Brás de Alportel
Silves
Tavira
Vila do Bispo
Vila Real de Santo António

O Algarve é a única região portuguesa perfeitamente definida, e consequentemente é a única que não tem uma divisão administrativa confusa. O distrito de Faro corresponde quer à tradicional quer à moderna região do Algarve, e esta constitui também uma única subregião estatística, com o mesmo nome.

Coincide perfeitamente com a região do Algarve, tendo uma área de 5 412 km² e uma população de 451 005 habitantes (Censos 2011) (0,06% da população da Europa e 4,27% da população de Portugal), constitui a região turística mais importante de Portugal e uma das mais importantes da Europa. O seu clima temperado mediterrânico, caracterizado por Invernos amenos e curtos e Verões longos, quentes e secos, as águas tépidas e calmas que banham a sua costa sul, as suas paisagens naturais, o património histórico e etnográfico e a deliciosa e saudável gastronomia são atributos que atraem milhões de turistas nacionais e estrangeiros todos os anos e que fazem do Algarve a região mais visitada e uma das mais desenvolvidas do país.

Faro é atualmente um dos distritos mais ricos de Portugal, em conjunto com o Distrito de Lisboa, de Setúbal e a Madeira, com um PIB per capita de 86% da média da União Europeia.

Vídeo - Senhora da Rocha a Armação de Pêra

Conteúdo - Distrito de Faro - Geografia


O distrito de Faro confina a norte com o Distrito de Beja (Alentejo), a sul e oeste com o Oceano Atlântico, e a leste o Rio Guadiana marca a fronteira com Espanha. O ponto mais alto situa-se na serra de Monchique, com uma altitude máxima de 902 m (Pico da Foia).

Além da cidade de Faro, têm também categoria de cidade os aglomerados populacionais de Albufeira, Lagoa, Lagos, Loulé, Olhão, Portimão, Quarteira, Silves, Tavira e Vila Real de Santo António. Destas, todas são sede de concelho à excepção de Quarteira.

A zona ocidental do Algarve é designada por Barlavento e a oriental por Sotavento. A designação deve-se com certeza ao vento predominante na costa sul do Algarve, sendo a origem histórica desta divisão incerta e bastante remota. Na Antiguidade, os Romanos consideravam no sudoeste da península Ibérica a região do cabo Cúneo – que ia desde Mértola por Vila Real de Santo António até à enseada de Armação de Pêra – e a região do Promontório Sacro – que abrangia o restante do Algarve.

Internamente, o distrito é subdividida em duas zonas, uma a Ocidente (o Barlavento) e outra a Leste (o Sotavento). Com esta divisão podemos registar um claro efeito de espelho entre as duas zonas. Cada uma destas zonas tem 8 municípios e uma cidade dita principal: Faro está para o Sotavento como Portimão está para o Barlavento. De igual modo possui cada uma delas uma serra importante (a Foia, no Barlavento, e o Caldeirão, no Sotavento). Rios com semelhante importância (o Arade no Barlavento e o Guadiana no Sotavento).

Um hospital principal em cada uma das zonas garante os cuidados de saúde em todo o Algarve. Em termos de infraestruturas, o Aeroporto Internacional está numa zona e o Autódromo Internacional noutra. Finalmente, a nível desportivo, os históricos do futebol algarvio Sporting Clube Olhanense (representante do Sotavento) e o Portimonense Sporting Clube (representante do Barlavento) encontram-se regularmente na Primeira Liga do futebol português. A equipa do Olhanense ascendeu à 1.ª Liga em 2009, enquanto que por sua vez a equipa de Portimão ascendeu um ano depois, em 2010.

Vídeo - Farol do Cabo de São Vicente

Powerpoint - Lisboa Menina e Moça


Powerpoint - Lisboa Antiga


Powerpoint - Lisboa muito antiga ...


Powerpoint - Lisboa Antiga