terça-feira, 31 de março de 2020
domingo, 29 de março de 2020
Distrito de Braga - Governadores Civis
-Francisco Saraiva da Costa de Refóios, 1.º barão de Ruivós (19 de setembro de 1833 — 25 de julho de 1835)
-José Teixeira de Aguilar (25 de julho de 1835 — 28 de novembro de 1835)
-Manuel de Castro Pereira (5 de dezembro de 1835 — 7 de maio de 1836)
-José Teixeira de Aguilar (7 de maio de 1836 — 7 de setembro de 1836)
-José Manuel Teixeira de Carvalho (6 de dezembro de 1836 — 1 de junho de 1838)
-João de Vasconcelos e Sá (1 de junho de 1838 — 22 de outubro de 1841)
-Rodrigo de Sousa da Silva Alcoforado, 1.º barão de Vila Pouca (26 de fevereiro de 1842 — 19 de dezembro de 1843)
-João de Melo Pereira de Sampaio (2 de julho de 1842 — 11 de julho de 1842)
-António de Nápoles Vaz Vieira de Melo e Alvim (11 de julho de 1842 — 27 de janeiro de 1844)
-João Elias da Costa Faria (27 de janeiro de 1844 — 29 de maio de 1846)
-Francisco Lopes de Azevedo Velho (29 de maio de 1846 — 6 de julho de 1846)
-Silvério da Silva e Castro (6 de julho de 1846 — 6 de outubro de 1846)
-Rodrigo de Sousa da Silva Alcoforado, 1.º barão de Vila Pouca (6 de outubro de 1846 — 8 de novembro de 1847)
-Nicolau de Arrochela Vieira de Almeida do Sodré, 1.º conde de Arrochela (8 de novembro de 1847 — 3 de janeiro de 1848)
-Rodrigo de Sousa Teixeira da Silva Alcoforado, 1.º visconde e 1.º conde de Vila Pouca (3 de janeiro de 1848 — 3 de maio de 1851)
-António Clemente de Sousa Gião (3 de maio de 1851 — 15 de setembro de 1852)
-Gonçalo Pereira da Silva de Sousa e Meneses, 1.º visconde e 1.º conde de Bertiandos (15 de setembro de 1852 — 2 de junho de 1856)
-Custódio Rebelo de Carvalho (22 de julho de 1856 — 21 de janeiro de 1857)
-D. Rodrigo José António de Meneses, 3.º conde de Cavaleiros (22 de abril de 1857 — 29 de setembro de 1857)
-João Silvério de Amorim da Guerra Quaresma (6 de abril de 1858 — 20 de junho de 1859)
-Bernardo Correia Leite de Morais Almada e Castro, 2.º visconde e 1.º conde da Azenha (20 de junho de 1859 — 8 de agosto de 1860)
-António Maria José de Melo Silva César e Menezes, 8.º conde e 3.º marquês de Sabugosa, 10.º conde de São Lourenço, 10.º alferes-mor do Reino (15 de dezembro de 1860 — 19 de março de 1862)
-Francisco de Campos de Azevedo Soares, 1.º visconde e 1.º conde de Carcavelos (14 de abril de 1862 — 17 de setembro de 1862)
-José Gerardo Ferreira Passos (17 de setembro de 1862 — 20 de outubro de 1862)
-Januário Correia de Almeida, 1.º barão, 1.º visconde e 1.º conde de São Januário (20 de outubro de 1862 — 26 de dezembro de 1864)
-José Joaquim Vieira (15 de fevereiro de 1865 — 8 de setembro de 1865)
-João Machado Pinheiro Correia de Melo, 1.º Visconde de pindela (8 de setembro de 1865 — 13 de janeiro de 1868)
-José Joaquim Vieira (13 de janeiro de 1868 — 1 de junho de 1869)
-Jerónimo Barbosa de Abreu e Lima (25 de novembro de 1869 — 23 de maio de 1870)
-D. José de Meneses e Távora de Rappach da Silveira e Castro, 2.º marquês de Valada, representante do título de conde de Caparica (25 de maio de 1870 — 23 de junho de 1870)
-António José Teixeira (23 de junho de 1870 — 30 de agosto de 1870)
-António Alves Carneiro (5 de setembro de 1870 — 4 de fevereiro de 1871)
-José Barbosa da Costa e Lemos (14 de fevereiro de 1871 — 12 de outubro de 1871)
-Luís Cardoso Martins da Costa de Macedo, 1.º visconde e 1.º conde de Margaride (12 de outubro de 1871 — 15 de março de 1877)
-D. José de Meneses e Távora de Rappach da Silveira e Castro, 2.º marquês de Valada, representante do título de conde de Caparica (5 de abril de 1877 — 6 de fevereiro de 1878)
-Joaquim Cabral de Noronha e Meneses (6 de fevereiro de 1878 — 6 de junho de 1879)
-João Machado Pinheiro Correia de Melo, 1.º visconde de Pindela (5 de junho de 1879 — 28 de março de 1881)
-Jerónimo da Cunha Pimentel (7 de abril de 1881 — 11 de dezembro de 1884)
-D. José de Meneses e Távora de Rappach da Silveira e Castro, 2.º marquês de Valada, representante do título de conde de Caparica (11 de dezembro de 1884 — 21 de janeiro de 1886)
-Joaquim Peito de Carvalho (21 de janeiro de 1886 — 18 de fevereiro de 1886)
-António Alberto da Rocha Páris (25 de fevereiro de 1886 — 8 de outubro de 1886)
-João Machado Pinheiro Correia de Melo, 1.º visconde de Pindela (8 de outubro de 1886 — 20 de dezembro de 1888)
-Joaquim Pais de Abranches (20 de dezembro de 1888 — 13 de janeiro de 1890)
-Jerónimo da Cunha Pimentel (18 de janeiro de 1890 — 6 de novembro de 1890)
-José Frederico do Casal Ribeiro, 2.º conde de Casal Ribeiro (9 de novembro de 1890 — 18 de junho de 1891)
-Jerónimo da Cunha Pimentel (18 de junho de 1891 — 28 de janeiro de 1892)
-Adriano Carneiro de Sampaio (28 de janeiro de 1892 — 24 de novembro de 1892)
-António Bernardo da Fonseca Moniz (12 de janeiro de 1893 — 9 de março de 1893)
-José de Abreu do Couto de Amorim de Novais (9 de março de 1893 — 1 de setembro de 1894)
-Manuel Inácio de Amorim de Novais Leite (12 de setembro de 1894 — 31 de janeiro de 1895)
-João Feio de Magalhães Coutinho, 1.º barão e 1.º visconde da Torre (31 de janeiro de 1895 — 4 de fevereiro de 1897)
-Alexandre Ferreira Cabral Pais do Amaral (11 de fevereiro de 1897 — 24 de março de 1898)
-Álvaro de Mendonça Machado de Araújo (24 de março de 1898 — 23 de junho de 1900)
-João Feio de Magalhães Coutinho, 1.º barão e 1.º visconde da Torre (2 de julho de 1900 — 1 de junho de 1901)
-D. Tomás Maria de Almeida Manoel de Vilhena, 8.º conde de Vila Flor (1 de junho de 1901 — 18 de outubro de 1904)
-João Lobo Machado Cardoso do Amaral de Menezes, 2.º visconde de Paço de Nespereira (20 de outubro de 1904 — 22 de março de 1906)
-D. Tomás Maria de Almeida Manoel de Vilhena, 8.º conde de Vila Flor (23 de março de 1906 — 17 de maio de 1906)
-Manuel Inácio de Amorim de Novais Leite (5 de junho de 1906 — 15 de fevereiro de 1908)
-Francisco Botelho de Carvalho de Oliveira Leite (22 de fevereiro de 1908 — 21 de janeiro de 1909)
-Francisco de Campos de Azevedo Soares, 1.º visconde e 1.º conde de Carcavelos (17 de março de 1909 — 2 de março de 1910)
-Álvaro de Azeredo Leme Pinto e Melo (16 de abril de 1910 — 25 de junho de 1910)
-Francisco Botelho de Carvalho de Oliveira Leite (27 de junho de 1910 — 5 de outubro de 1910)
-Manuel Joaquim Rodrigues Monteiro (5 de outubro de 1910 — 7 de junho de 1913)
-João Lopes Soares (19 de junho de 1913 — 6 de abril de 1914)
-José Joaquim Álvares Pedreira de Moura (6 de abril de 1914 — 17 de agosto de 1914)
-Carlos Augusto de Oliveira (26 de setembro de 1914 — 5 de fevereiro de 1915)
-Miguel de Abreu (5 de fevereiro de 1915 — 24 de maio de 1915)
-Eduardo Cerqueira Machado da Cruz (24 de maio de 1915 — 13 de dezembro de 1917)
-Miguel de Abreu (13 de dezembro de 1917 — 9 de fevereiro de 1918)
-José Feria Dordio Teotónio (9 de fevereiro de 1918 — 13 de dezembro de 1918)
-Francisco de Pádua (13 de dezembro de 1918 — 28 de fevereiro de 1919)
-Alberto Álvaro Dias Pereira (28 de fevereiro de 1919 — 16 de junho de 1919)
-João Caetano da Fonseca e Lima (16 de junho de 1919 — 9 de novembro de 1920)
-João Rodrigues Baptista (9 de novembro de 1920 — 20 de maio de 1921)-Armindo de Freitas Ribeiro de Faria (20 de maio de 1921 — 20 de junho de 1921)
-Alberto David Branquinho (20 de junho de 1921 — 13 de agosto de 1921)
-Artur Brandão (11 de outubro de 1921 — 14 de novembro de 1921)
-José Leão Ferreira da Silva (14 de novembro de 1921 — 9 de novembro de 1922)
-João Carrington Simões da Costa (15 de fevereiro de 1923 — 16 de novembro de 1923)
-Artur Brandão (20 de novembro de 1923 — 17 de dezembro de 1923)
-Vasco Martins Morgado (27 de dezembro de 1923 — 9 de agosto de 1924)
-João Evangelista de Meneses Pinheiro (16 de agosto de 1924 — 18 de setembro de 1925)
-Miguel Augusto Alves Ferreira (18 de setembro de 1925 — 8 de fevereiro de 1926)
-João Evangelista de Meneses Pinheiro (8 de fevereiro de 1926 — 11 de junho de 1926)
-José Ribeiro Barbosa (26 de junho de 1926 — 18 de abril de 1929)
-Francisco Filipe dos Santos Caravana (18 de abril de 1929 — 27 de fevereiro de 1930)
-Alfredo Balduíno de Seabra (12 de março de 1930 — 10 de dezembro de 1930)
-Artur José dos Santos (10 de dezembro de 1930 — 1 de agosto de 1931)
-Domingos José Soares (1 de agosto de 1931 — 1 de novembro de 1932)
-José Gomes de Matos da Graça (1 de novembro de 1932 — 30 de novembro de 1933)
-Lucínio Gonçalves Presa (2 de fevereiro de 1934 — 17 de dezembro de 1938)
-José Joaquim de Oliveira (26 de janeiro de 1939 — 9 de outubro de 1944)
-Henrique Cabral de Noronha e Meneses (9 de outubro de 1944 — 25 de fevereiro de 1947)
-Armando Neri Teixeira (18 de março de 1947 — 2 de julho de 1957)
-António Eduardo de Azevedo Abranches (4 de julho de 1957 — 3 de outubro de 1961) (faleceu)
-Francisco Leandro Pessoa Monteiro (2 de fevereiro de 1962 — 30 de novembro de 1968)
-António Maria dos Santos da Cunha (30 de novembro de 1968 — 26 de março de 1972 (faleceu)
-Francisco Carlos Leite Dourado (18 de abril de 1972 — 19 de março de 1973)
-Manuel Augusto de Ascenção de Azevedo (19 de março de 1973 — 25 de abril de 1974)
-José de Araújo Pereira de Sampaio (30 de setembro de 1974 — 18 de outubro de 1975)
-Eurico da Silva Teixeira de Melo (18 de outubro de 1975 — 22 de setembro de 1976)
-Parcídio de Matos Summavielle Soares (23 de setembro de 1976 — 14 de fevereiro de 1980)
-Fernando Alberto Ribeiro da Silva (21 de fevereiro de 1980 — 16 de dezembro de 1982)
-Artur de Sousa Lopes (11 de julho de 1983 — 16 de dezembro de 1985)
-Fernando Alberto de Matos Ribeiro da Silva (16 de dezembro de 1985 — 16 de novembro de 1995)
-Pedro Bacelar de Vasconcelos (16 de novembro de 1995 — 11 de novembro de 1999)
-Fernando Ribeiro Moniz (11 de novembro de 1999 — 13 de setembro de 2001)
-José Marcelino da Costa Pires (13 de setembro de 2001 — 14 de maio de 2002)
-Luís Cirilo Amorim de Campos Carvalho (14 de maio de 2002 — 29 de abril de 2003)
-José de Araújo (29 de abril de 2003 — 5 de abril de 2005)
-Fernando Ribeiro Moniz (5 de abril de 2005 — 8 de setembro de 2011)
sexta-feira, 27 de março de 2020
Distrito de Braga - Geografia Física
O distrito de Braga é um território bastante acidentado, dominado por altitudes elevadas a leste, junto à fronteira espanhola e aos limites com o distrito de Vila Real, e descendo até ao litoral ocidental, num relevo cortado pelos vales de vários rios que correm de nordeste para sudoeste.
As altitudes maiores encontram-se na Serra Amarela (1 361 m), no limite com o distrito de Viana do Castelo e na fronteira com Espanha, com a serra do Gerês, que tem a sua maior altitude, 1 545 m, precisamente no limite com o distrito de Vila Real e muito perto da fronteira espanhola, e na parte ocidental da serra da Cabreira, que atinge no Alto do Talefe, dentro do distrito de Braga, 1 262 m de altitude.
O vale do rio Cávado é o acidente mais importante relacionado com a rede hidrográfica, cortando totalmente o distrito e dividindo as suas montanhas em duas áreas distintas. O Cávado entra no distrito a leste, onde serve de fronteira com o distrito de Vila Real ao longo de alguns quilómetros, e vai desaguar no Oceano Atlântico no litoral de Esposende, a oeste, a única zona do distrito relativamente plana. A bacia hidrográfica do Cávado inclui ainda o vale do rio Homem, que nasce no Xures-Espanha e desagua no Cávado na confluência dos concelhos de Terras de Bouro , Vila Verde e Amares.
A sul do Cávado, outro vale importante é o do rio Ave, rio que nasce no distrito, na serra da Cabreira, e atravessa a sua parte sul, servindo de fronteira com o distrito do Porto ao longo de quase 20 km. Um dos afluentes do Ave, o rio Vizela, continua o limite sul do distrito ao longo de outros 20 km. O rio Este, que passa na capital do distrito, é outro afluente relevante do Ave.
A norte, é o vale do rio Neiva a servir de limite com o distrito de Viana do Castelo ao longo de toda a parte baixa do curso deste rio (bastante curto). Por outro lado, a parte sueste do distrito faz parte da bacia hidrográfica do rio Douro, por intermédio do rio Tâmega, que serve de fronteira com o distrito de Vila Real e com o distrito do Porto, e de alguns dos seus afluentes de pequenas dimensões.
Há várias barragens no distrito. A mais conhecida é a barragem de Vilarinho das Furnas, no curso superior do rio Homem. No baixo Cávado situa-se a barragem de Penide e no alto Cávado ficam a barragem da Caniçada, a barragem de Salamonde e a barragem da Venda Nova. No rio Ave ficam algumas barragens pequenas e a barragem do Ermal, bastante maior.
A costa, incluída por inteiro no concelho de Esposende, é arenosa.
quarta-feira, 25 de março de 2020
Distrito de Braga - População
Número de habitantes | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | |
Global * | 316 209 | 328 134 | 340 379 | 358 183 | 383 131 | 378 145 | 414 101 | 487 674 | 546 302 | 596 768 | 612 710 | 708 924 | 748 192 | 898 366 | 956 185 |
0-14 Anos ** | 121 738 | 133 199 | 127 540 | 143 966 | 177 225 | 193 597 | 224 533 | 229 175 | 227 787 | 184 608 | 160 628 | 136 663 | |||
15-24 Anos ** | 62 144 | 67 979 | 70 326 | 76 002 | 83 616 | 100 505 | 97 635 | 107 295 | 141 910 | 145 864 | 136 378 | 105 602 | |||
25-64 Anos ** | 151 607 | 158 215 | 155 587 | 169 968 | 193 490 | 214 933 | 235 603 | 227 575 | 277 846 | 345 035 | 436 332 | 482 240 | |||
= ou > 65 Anos ** | 21 091 | 22 118 | 21 189 | 23 999 | 27 269 | 32 342 | 38 997 | 45 370 | 61 381 | 72 685 | 98 028 | 123 680 |
* População residente; ** População presente (1900-1950)
domingo, 22 de março de 2020
Distrito de Braga - Subdivisões
O distrito de Braga subdivide-se nos seguintes catorze municípios:
Brasão | Município | Área (km²) | População[5] (hab.) | Densidade pop. (hab./km²) | N.º freguesias |
---|---|---|---|---|---|
Amares | 81,95 | 19 853 | 242 | 16 | |
Barcelos | 378,90 | 124 555 | 329 | 61 | |
Braga | 183,40 | 176 154 | 960 | 37 | |
Cabeceiras de Basto | 241,82 | 17 635 | 73 | 12 | |
Celorico de Basto | 181,07 | 19 767 | 109 | 15 | |
Esposende | 95,41 | 35 552 | 373 | 9 | |
Fafe | 219,08 | 53 600 | 245 | 25 | |
Guimarães | 240,95 | 162 636 | 675 | 48 | |
Póvoa de Lanhoso | 134,65 | 24 230 | 184 | 22 | |
Terras de Bouro | 277,46 | 7 506 | 27 | 14 | |
Vieira do Minho | 216,44 | 14 077 | 65 | 16 | |
Vila Nova de Famalicão | 201,59 | 134 969 | 669 | 34 | |
Vila Verde | 228,67 | 49 171 | 215 | 33 | |
Vizela | 24,70 | 24 477 | 1 023 | 5 |
Na atual divisão principal do país, o distrito encontra-se integrado na região do Norte. No seu território existem duas subregiões, o Cávado, a norte, e o Ave, a sul. Em resumo:
Região do Norte
Ave
Cabeceiras de Basto
Celorico de Basto
Fafe
Guimarães
Póvoa de Lanhoso
Vieira do Minho
Vila Nova de Famalicão
Vizela
Cávado
Amares
Barcelos
Braga
Esposende
Terras de Bouro
Vila Verde
sábado, 21 de março de 2020
sexta-feira, 20 de março de 2020
Distrito de Braga
O distrito de Braga é um distrito português pertencente à província tradicional do Minho. Limita a norte com o distrito de Viana do Castelo e com Espanha, a leste com o distrito de Vila Real, e a sul com o distrito do Porto. A oeste com o oceano Atlântico. Tem uma área de 2 706 km² (16.º maior distrito português) e uma população residente de 956 185 habitantes (2011).[4] A sede do distrito é a cidade com o mesmo nome.
domingo, 15 de março de 2020
Programa Dinamizar Fortalezas - Fortalezas de Fronteira
O Turismo de Portugal apresentou dia 13 de fevereiro, o Plano de Ação do Programa Dinamizar Fortalezas – Fortalezas de Fronteira, que pretende promover a valorização e a divulgação do vasto conjunto de fortificações existentes em Portugal, em particular na linha de fronteira com Espanha.
Estruturar a oferta de forma integrada, contribuindo para o reforço da atratividade das regiões do interior como destinos turísticos qualificados e inovadores, são os objetivos da Estratégia de Turismo 2027 e deste Programa cujo Plano de Ação inclui iniciativas que visam melhorar as acessibilidades, aumentar a sinalética, desenvolver conteúdos digitais e interativos e promover atividades de animação cultural.
Pretende-se, assim, captar mais visitantes e aumentar o tempo médio de estada do turista nos territórios do interior, valorizando e dinamizando o património que nos diferencia através da qualificação da visita a cada um destes imóveis.
O projeto abrange 62 fortificações e é coordenado pelo Turismo de Portugal, em parceria com os municípios onde se localizam as fortalezas, as ERT – Entidades Regionais de Turismo, as ARPT – Agências Regionais de Promoção Turística, a Direção Geral do Património Cultural, a Direção Geral dos Recursos da Defesa Nacional e a Direção Geral do Tesouro e das Finanças.
O projeto piloto apresentado a 13 de fevereiro – Roteiro Nordeste Transmontano - engloba 9 fortalezas, situadas em Vinhais, Bragança, Outeiro, Vimioso, Miranda do Douro, Algoso, Penas Roías, Mogadouro e Freixo de Espada a Cinta.
http://business.turismodeportugal.pt/pt/Conhecer/estrategia-turismo/programas-iniciativas/Paginas/fortalezas-de-fronteira.aspx
Portugal e Turismo de Portugal nomeados para os World Travel Awards – votações até 10 de maio
Portugal e o Turismo de Portugal estão novamente nomeados para os World Travel Awards - edição Europa, nas categorias Europe's Leading Adventure Tourism Destination 2020, Europe's Leading Destination 2020, Europe's Leading Excursion Destination 2020 e Europe's Leading Tourist Board 2020.
Em 2019 o Turismo de Portugal foi eleito Melhor 0rganismo Oficial de Turismo da Europa, pelo sexto ano consecutivo e Portugal foi eleito Melhor Destino Europeu, pelo terceiro ano consecutivo.
As votações do público, para os World Travel Awards - edição Europa, estão abertas e decorrem até 10 de maio 2020, mediante registo.
Os World Travel Awards começaram a ser atribuídos em 1993, reconhecendo o trabalho desenvolvido na área da indústria turística a nível global, de modo a estimular a competitividade e a qualidade do Turismo. A seleção dos nomeados é realizada à escala mundial por milhares de profissionais do setor, que todos os anos escolhem os seus favoritos.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
Distrito de Castelo Branco - Geografia
O distrito de Castelo Branco é dominado por três estruturas fundamentais: a região do vale do Tejo, a sul, é uma região vasta de altitudes moderadas (entre os 200 e os 400 m) e poucos acidentes orográficos. A norte, estende-se de nordeste para sudoeste uma segunda região, bastante mais acidentada, que compreende as serras de Alvelos, do Muradal, da Gardunha (1 227 m) e da Malcata, que tem a sua maior extensão já no distrito da Guarda. A noroeste desta área, a Cova da Beira corresponde ao vale do rio Zêzere e de alguns dos seus afluentes. A região oeste do distrito também acompanha o vale do Zêzere, descendo até ele das alturas de Alvelos. Pertence ainda ao distrito a maior parte da vertente sueste da serra da Estrela.
Com o distrito totalmente integrado na bacia hidrográfica do rio Tejo, os principais rios são, além do próprio Tejo, afluentes deste rio ou afluentes dos afluentes. O destaque vai, naturalmente, para o Zêzere e para os seus afluentes, em especial o rio Paul, o rio Meimoa e a ribeira da Sertã. Outros rios relevantes são o rio da Ocreza, o rio Ponsul e o rio Erges, que serve de fronteira com Espanha ao longo de mais de 40 km. Todos estes rios fluem mais ou menos na mesma direção, de nordeste para sudoeste, com excepção do Erges, cujo curso é predominantemente de norte para sul.
Quanto à orografia, as maiores altitudes situam-se na serra da Estrela, com a fronteira do distrito a ficar muito próxima da máxima altitude do continente português (1 993 m). Também nos limites do distrito situam-se outras altitudes elevadas: o ponto mais elevado da serra do Açor (1 418 m) fica na fronteira com o distrito de Coimbra, e a segunda maior elevação da serra da Malcata (1 072 m) situa-se no limite com o distrito da Guarda, muito perto de Espanha. Mesmo no interior do distrito, os pontos mais elevados são os cumes da Gardunha (1 227 m), de Alvelos (1 084 m) e de Muradal (912 m).
Embora a barragem de Castelo de Bode propriamente dita fique fora dos limites do distrito de Castelo Branco, a sua albufeira acaba por ser a maior extensão represada do distrito, mesmo havendo várias outras barragens no Zêzere (barragem da Bouçã e barragem do Cabril), no Tejo (barragem de Fratel no curso português e Embalse de Cedillo no Tejo internacional) e noutros rios e ribeiras (barragem de Corgas na ribeira de Isna, barragem do Pisco no rio Ramalhoso, barragem de Meimoa na ribeira de Meimoa, barragem da Idanha e barragem de Penha Garcia no Ponsul e barragem da Toulica na ribeira de Aravil.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
Distrito de Castelo Branco - População
População[editar | editar código-fonte]
Número de habitantes [5] | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | |
Global * | 159 901 | 177 440 | 206 155 | 217 179 | 243 586 | 241 574 | 262 285 | 304 592 | 324 577 | 316 536 | 255 575 | 234 230 | 214 853 | 208 063 | 196 264 |
0-14 Anos ** | 77 039 | 85 925 | 80 047 | 87 347 | 98 574 | 97 741 | 89 316 | 60 855 | 47 921 | 35 651 | 26 935 | 22 783 | |||
15-24 Anos ** | 38 661 | 44 001 | 43 442 | 50 854 | 53 070 | 59 095 | 53 488 | 40 740 | 36 013 | 29 003 | 26 010 | 18 403 | |||
25-64 Anos ** | 89 827 | 97 929 | 100 886 | 110 152 | 127 335 | 138 872 | 144 294 | 118 285 | 108 302 | 104 093 | 102 949 | 100 558 | |||
= ou > 65 Anos ** | 11 078 | 12 733 | 13 693 | 16 787 | 19 780 | 24 571 | 29 438 | 34 475 | 41 994 | 46 106 | 52 169 | 54 520 |
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Distrito de Castelo Branco - Municípios
O distrito de Castelo Branco é um distrito português pertencente à província histórica da Beira Baixa, atual região do Centro (Região das Beiras). Limita a norte com o distrito da Guarda, a leste com a Espanha, a sul com Espanha, com o distrito de Portalegre e com o distrito de Santarém e a oeste com o distrito de Leiria e com o distrito de Coimbra. Compreende as sub-regiões da Beira Interior Sul, Pinhal Interior Sul e Cova da Beira. Tem uma área de 6 675 km² (4.º maior distrito português) e uma população residente de 196 264 habitantes (2011).[3] A capital do distrito é a cidade com o mesmo nome.
Brasão | Município | Área (km²) | População[4] (hab.) | Densidade pop. (hab./km²) | N.º freguesias[2] |
---|---|---|---|---|---|
Belmonte | 114,56 | 6 859 | 68 | 4 | |
Castelo Branco | 1 438,16 | 56 109 | 37 | 19 | |
Covilhã | 555,61 | 51 797 | 93 | 21 | |
Fundão | 700,13 | 29 213 | 44 | 23 | |
Idanha-a-Nova | 1 412,73 | 9 716 | 7 | 13 | |
Oleiros | 465,52 | 5 721 | 12 | 10 | |
Penamacor | 555,52 | 5 682 | 10 | 9 | |
Proença-a-Nova | 395,26 | 8 314 | 22 | 4 | |
Sertã | 446,7 | 15 880 | 35 | 10 | |
Vila de Rei | 191,26 | 3 452 | 16 | 3 | |
Vila Velha de Ródão | 329,93 | 3 521 | 10 | 4 |
Na atual divisão principal do país, o distrito encontra-se integrado na Região Centro e dividido em três subregiões, uma delas integrando um concelho pertencente ao distrito de Santarém: Beira Interior Sul, Cova da Beira e Pinhal Interior Sul. Em resumo:
Beira Interior Sul
Castelo Branco (Capital)
Idanha-a-Nova
Penamacor
Vila Velha de Ródão
Cova da Beira
Belmonte
Covilhã
Fundão
Pinhal Interior Sul
Oleiros
Proença-a-Nova
Sertã
Vila de Rei
quarta-feira, 15 de janeiro de 2020
Distrito de Beja - Geografia
O distrito de Beja corresponde à metade sul da planície alentejana, irrigada por cursos de água em geral pequenos e que quase secam (ou secam mesmo) no verão, e pontuada aqui e ali por serras baixas e pouco inclinadas.
O principal acidente do distrito é o vale do rio Guadiana, que atravessa de norte para sul a sua parte oriental, separando a planície principal de um território entre o rio e a fronteira espanhola que, conjuntamente com as serras algarvias que limitam o distrito a sul (Serra de Monchique, Serra do Caldeirão e Serra de Espinhaço de Cão) são as áreas mais acidentadas e de maior altitude do distrito: A Serra da Adiça e os primeiros contrafortes da Serra Morena espanhola ultrapassam os 500 m de altitude. Para além destas elevações, só a Serra do Cercal, no limite com o distrito de Setúbal perto de Vila Nova de Milfontes e a Serra do Mendro no limite com o distrito de Évora, a norte da Vidigueira são dignas de nota, atingindo 341 m e 412 m de altitude, respetivamente.
Na rede hidrográfica, para além do Guadiana e dos seus muitos mas pouco caudalosos afluentes, há duas outras bacias hidrográficas relevantes: a do Sado, que nasce no distrito, nas imediações de Ourique e se dirige para o distrito de Setúbal, e a do rio Mira, que nasce na serra do Caldeirão e vai desaguar no Atlântico junto a Vila Nova de Milfontes. Além destas redes, penetram também no distrito partes da bacia hidrográfica do rio Arade, cuja nascente é muito próxima da do Mira mas se dirige para o Algarve e da Ribeira de Seixe, cujo vale serve de fronteira com o Distrito de Faro. Ficam no distrito de Beja algumas barragens de grandes dimensões, nomeadamente a maior do país, a Barragem do Alqueva (Rio Guadiana, partilhada com o distrito de Évora e com Espanha), a barragem do Chança (rio Chança, partilhada com Espanha), barragem de Santa Clara (rio Mira), a barragem do Monte da Rocha (rio Sado) a barragem do Roxo (ribeira do Roxo) e a barragem de Odivelas (ribeira de Odivelas).
A costa é rochosa e estende-se quase em linha recta de norte para sul, sendo os principais acidentes a embocadura do Mira e o Cabo Sardão.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
Distrito de Beja - População Residente
Número de habitantes [7] | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | |
Global * | 135 116 | 149 405 | 159 196 | 164 754 | 194 706 | 202 914 | 242 687 | 278 208 | 291 024 | 276 895 | 204 816 | 188 420 | 169 438 | 161 211 | 152 758 |
0-14 Anos ** | 53 703 | 67 452 | 70 106 | 78 519 | 89 154 | 84 573 | 74 533 | 49 355 | 39 786 | 29 503 | 21 774 | 20 046 | |||
15-24 Anos ** | 30 945 | 34 136 | 37 619 | 48 609 | 50 415 | 53 810 | 46 788 | 28 980 | 27 226 | 22 730 | 20 489 | 15 086 | |||
25-64 Anos ** | 71 306 | 81 079 | 82 358 | 100 860 | 120 043 | 130 297 | 134 731 | 102 765 | 89 868 | 82 918 | 80 076 | 78 906 | |||
= ou > 65 Anos ** | 7 529 | 9 393 | 9 633 | 11 974 | 15 253 | 18 123 | 20 843 | 23 340 | 31 540 | 34 287 | 38 872 | 38 720 |
quarta-feira, 1 de janeiro de 2020
Distrito de Beja - Municípios
Brasão | Município | Área (km²) | População[4] (hab.) | Densidade pop. (hab./km²) | N.º freguesias [5][6] |
---|---|---|---|---|---|
Aljustrel | 455,66 | 9 460 | 21 | 4 | |
Almodôvar | 775,88 | 7 163 | 9 | 6 | |
Alvito | 264,81 | 2 720 | 10 | 2 | |
Barrancos | 168,43 | 1 697 | 10 | 1 | |
Beja | 1 147,14 | 34 387 | 30 | 12 | |
Castro Verde | 567,31 | 7 782 | 14 | 4 | |
Cuba | 171,32 | 4 674 | 27 | 4 | |
Ferreira do Alentejo | 648,45 | 8 132 | 13 | 4 | |
Mértola | 1 279,40 | 7 332 | 6 | 7 | |
Moura | 957,73 | 16 120 | 17 | 5 | |
Odemira | 1 719,73 | 25 365 | 15 | 13 | |
Ourique | 660,15 | 5 426 | 8 | 4 | |
Serpa | 1 103,74 | 15 455 | 14 | 5 | |
Vidigueira | 314,20 | 5 886 | 19 | 4 |
Na atual divisão principal do país, o distrito encontra-se totalmente incluído na região do Alentejo.
Relativamente a subregiões, a subregião do Baixo Alentejo inclui 13 concelhos, e o concelho de Odemira pertence à subregião do Alentejo Litoral.
Em resumo:
Região Alentejo
Alentejo Litoral
Odemira
Baixo Alentejo
Aljustrel
Almodôvar
Alvito
Barrancos
Beja
Castro Verde
Cuba
Ferreira do Alentejo
Mértola
Moura
Ourique
Serpa
Vidigueira
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